oportunidades de crédito sustentável para transformar o futuro
“Nenhum país é poupado da crise climática”, é o que disse o Secretário-geral da ONU, António Guterres durante a COP29, em Baku, no Azerbaijão.
No segundo dia da Conferência do Clima, líderes mundiais discutiram a regulamentação do mercado de carbono, que tem ligação com financiamento de países emergentes e subdesenvolvidos por países desenvolvidos, para que possam enfrentar os impactos das mudanças climáticas.
Sendo assim, regulamentar a emissão de carbono pode significar novos fluxos de investimento para projetos sustentáveis em economias emergentes, incluindo o Brasil.
Qual o impacto, de fato?
Esse mercado, regulado por mecanismos do Acordo de Paris, permite que países ou empresas compensem suas emissões comprando crédito de carbono de nações ou projetos que reduzem gases de efeito estufa.
Considerando o Brasil, que possui um vasto potencial para desenvolver reserva de carbono a partir de florestas e outros recursos naturais, esse processo é visto como uma oportunidade econômica, especialmente em estados onde há forte compromisso com a transição verde.
Em São Paulo, o potencial para aproveitar o mercado de carbono e iniciativas de financiamento climático é considerável, especialmente pela estrutura de inovação e compromisso ambiental que o Estado tem demonstrado.
Projetos florestais e de recuperação de áreas degradadas podem gerar crédito de carbono que seriam negociados no mercado nacional e internacional, atendendo à crescente demanda de empresas por compensação de emissões.
Desenvolve SP impulsiona projetos sustentáveis
A Desenvolve SP, como uma agência de fomento dedicada ao apoio de pequenos e médios empreendedores e indústrias, tem o potencial de viabilizar projetos que promovam a captura e comercialização do resíduo, como: a preservação e restauração florestal, práticas agrícolas sustentáveis e o incentivo à transição energética de pequenas empresas.
Só em outubro de 2024, a agência financiou mais de R$ 29 milhões em projetos de sustentabilidade pela Linha Economia Verde. Uma das empresas que adotaram o financiamento desta linha de crédito é a franquia de Ourinhos, no interior de São Paulo, a Bolo Lá Dcasa.
Com a compra de placas fotovoltaicas, que permitiram mais ecologia na geração de energia e consequentemente a diminuição de CO². Essa iniciativa também gerou mais economia para a empresa. “Estamos muito satisfeitos com solução implantada. Com essa economia, começamos a testar fornos elétricos, alternativos ao gás de cozinha e com menor impacto ao meio ambiente.”, afirmou a empreendedora Evelize Pereira Ziglio.
Linhas de Financiamento para Economia Verde
As Linhas de Financiamento para Economia Verde são programas de financiamento voltados a empresas com projetos de práticas sustentáveis. Quem opta por esse tipo de linha de crédito, são empresários com projetos que promovam a redução de emissões de carbono, a preservação dos recursos naturais e a eficiência energética.
Entre as iniciativas financiáveis estão a compra de equipamentos para energia solar, o tratamento de resíduos, a reciclagem e a redução de poluição, além da restauração de áreas verdes.
Os recursos dessas linhas de crédito oferecem condições diferenciadas, como taxas de juros mais competitivas e prazos estendidos, a fim de facilitar o acesso e estimular o investimento em sustentabilidade.
A regulamentação do mercado de carbono e os fundos de financiamento climático, que foram amplamente debatidos, devem servir como incentivo adicional para que empresas do estado paulista invistam em práticas sustentáveis, proporcionando uma vantagem econômica e ambiental, e a Desenvolve SP está pronta para atender a todos
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A Desenvolve SP, é a agência de fomento do governo do Estado de São Paulo e está vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE). Descubra as melhores opções de financiamento para crescer com segurança e responsabilidade clicando aqui.